quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O Amor é o Melhor Remédio

A semana passada, depois de mais um dia de trabalho chato, decidi ir ao cinema. Ao ver o título "O Amor é o melhor remédio" pensei: "era mesmo de uma comédia romântica descontraída que eu estava a precisar para desanuviar".
O problema é que o filme é mais complexo do que parece e toca uma doença degenerativa que infelizmente tira a qualidade de vida a muitas pessoas.
Achei interessante a parte do filme em que, penso eu, o realizador convida alguns doentes com Parkinson para darem o seu testemunho (incrível) sobre como conseguem fazer as suas vidas andar para a frente, apesar das contrariedades.
Quanto ao par do filme... Devo dizer que no início não entendia a relutância dela em se deixar absorver pela relação ou em criar laços com alguém mas no final consegui perceber as suas razões. De facto, é preciso coragem e uma grande dose de amor para aceitar e partilhar a vida de alguém que é diferente.